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sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Algumas considerações a respeito do estudo de Tuba


Por Gian Marco de Aquino

O maior desafio quando se começa a dar aulas a um jovem tubista, é desenvolver suas habilidades da mesma maneira como são desenvolvidas as habilidades dos instrumentistas dos instrumentos mais agudos da banda. Este esforço pode ser muito grande se as suas habilidades não forem encorajadas desde o início. É interessante observar as lacunas dentro do seu progresso entre o tempo em que ele inicia seu contato com o instrumento e quando finalmente ele resolve procurar uma boa escola de música ou um bom professor particular. É claro que existem exceções, mas na maioria dos casos os jovens tubistas provenientes de nossas bandas ou igrejas não estão preparados musicalmente para executarem seus instrumentos.

Na maioria dos casos, seus progressos são ditados pelo que é requerido dentro dos grupos em que eles atuam, que no caso dos instrumentistas de sopro, geralmente são as bandas marcias ou as bandas das igrejas. Diversos fatores como pôr exemplo o número de horas que ele pratica ou seu talento natural para o instrumento podem influir no seu progresso, mas na maioria dos casos todos os jovens instrumentistas de sopro iniciam no seu instrumento com idades semelhantes. Nos diversos grupos, o flautista, o trompetista e o tubista, iniciam seus primeiros contatos com seus instrumentos na mesma semana, com o mesmo professor e utilizando-se do mesmo método e sistema de ensino. Suas primeiras lições apresentam noções básicas de leitura musical, conhecimento do instrumento escolhido, manejo do instrumento e produção de som. Com o passar do tempo, eles aprendem outras notas e alguns ritmos mais complicados. O auge dentro deste início se da quando eles são aceitos para fazerem parte da banda ou conjunto em questão. É neste momento que se inicia a diferenciação entre seus progressos. Tocar as partes de tuba nestes conjuntos não oferece de maneira alguma as mesmas dificuldades que são oferecidas aos instrumentos melódicos, que são geralmente mais agudos. Com o passar dos anos, apesar do tubista ser de grande utilidade para os conjuntos, o jovem tubista não está preparado para tocar solos no mesmo nível dos flautistas ou trompetistas. Durante a fase em que os jovens tubistas estão nestes conjuntos, eles não são encorajados a tocar dentro de ritmos mais complexos, maior extensão e fraseados musicais, como o são os instrumentos melódicos. Mesmo se a atitude musical ou o tempo gasto na prática forem iguais, é mais difícil para o jovem tubista ser um músico completo do que é para o flautista ou trompetista. A maioria dos estudantes adquire as suas qualidades musicais dentro dos ensaios da banda, porém para os tubistas isto não é suficiente. É desta forma, porém, muito importante que o jovem tubista seja muito bem encaminhado de forma cuidadosa para que ele procure se tornar um instrumentista completo, capaz de tocar todos os tipos de música em todos os níveis de dificuldade.

Desta forma é muito importante salientar a necessidade de se incentivar junto aos jovens tubistas à vontade deles tocarem solos com piano, além de pequenos grupos de câmara onde suas necessidades musicais serão bem maiores. Através de trabalhos solistas, jovens tubistas podem aprender um pouco sobre tocar melodias enquanto nas práticas normais da banda eles vão adquirindo a experiência necessária para servirem de base harmônica dos seus conjuntos. Depois de aproximadamente um ano de estudo, é muito importante começar a tocar duetos, trios e quartetos junto com outros tubistas ou bombardinistas, além de ser importante encorajá-los a tocar em pequenos grupos com as mais variadas formações. Através do acompanhamento cuidadoso de um bom professor, e oportunidades de tocar em diversos conjuntos que não apenas em suas respectivas bandas, além de um bom tempo gasto com suas práticas individuais, o jovem tubista que se utilizar dos diversos materiais para solos dentro de seu nível de aprendizado encontrará um ótimo caminho para vir a se tornar um músico completo sem nenhuma diferença em relação aos instrumentos considerados solistas pôr natureza.

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