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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Tudo Sobre Cordas Para Violino


Quais são as cordas certas para seu violino?

Não há uma resposta certa que sirva pra todos. Cada violino reage de uma forma diferente com cada uma das diversas marcas de cordas.
Um tipo de corda soa maravilhosamente bem em um instrumento e estridente, falho ou muito claro em outro violino. Cada instrumento é diferente e único, e a necessidade individual do violinista é importante.

Por exemplo, uma corda clássica para violino pode não ser a corda certa para “Blue Grass fiddler” e vice e versa. Alguns instrumentos responderão melhor com algumas cordas do que com outras. As cordas variam em Som, Execução, Volume e Resposta.
Cada instrumento é único e cada violinista é único.

Os três tipos básicos de cordas para violino.

Cordas de núcleo sintético.
As Cordas de núcleo sintético foram inventadas no inicio dos anos 70, quando Thomastik-Infeld começou a produzir as revolucionárias Dominant’s, feitas com nylon perlon.
Desde então, fabricantes têm criado várias marcas de cordas de núcleo sintético usando outros nylon de alta tecnologia e materiais compostos. Cordas de núcleo sintético têm qualidades de som quente das cordas de tripa, e são muito mais estáveis na afinação.
É de longe o tipo mais popular de cordas, porque são mais estáveis que as inconstantes cordas de tripa, tendo muita cor tonal como a cordas de tripa, em geral.
                   
Cordas de tripa.
Por séculos, todas as cordas musicais eram feitas de pura tripa de carneiro – ao invés de tripa de gato, como se acredita popularmente. No século XVI as cordas mais graves (que eram mais finas) eram enroladas com fios de prata para aumentar a massa. Hoje as cordas de tripa possuem apenas um núcleo de tripa e não são feitas totalmente de tripa.
De acordo com o “Construtor de Cordas” Damian Dlugolecki: “Utilizando o fio de prata ou cobre que é muito mais pesado que a tripa, aplicando-se uma, duas ou três voltas deste fio revestindo a tripa, você cria uma corda com a mesma tensão e o mesmo timbre de cordas de pura tripa, porém com o diâmetro consideravelmente menor”.
Cordas de tripa são conhecidas por serem ricas em sons harmônicos.
Cordas de tripa tendem a demorar mais a responder quando tocadas, se comparadas às cordas sintéticas, e uma vez usadas, geralmente são estáveis, mas podem reagir a mudanças das condições climáticas e geralmente solicita mais afinação que cordas de núcleo sintético.
Diferentes tensões para cordas de tripa podem mudar a qualidade e a força do som drasticamente.
Geralmente uma corda grave de tensão menor terá menor aplicação de força e som menos brilhante, ao contrário de uma corda mais fina que será mais potente, estridente e com uma tensão maior da corda.
Músicos executando Música Barroca ou Música Antiga geralmente preferem para esse tipo de timbre das cordas de tripa.
Cordas de tripa (naturais) são vistas como tendo o melhor timbre, mas precisam ser afinadas com maior freqüência e reagem às mínimas mudanças de clima.

Cordas de aço.
Logo, as cordas de aço tornaram-se mais populares que as cordas de tripa entre músicos não clássicos.
Cordas feitas de núcleo de aço têm um som direto, claro e com poucos harmônicos, ao contrário das revestidas que possuem harmônicos mais interessantes. São muito mais estáveis na afinação que as de tripa, também duram mais. Possuem som muito brilhante, e algumas vezes agudo, a espessura pode ser resolvida com revestimento.
São também muito boas para instrumentos menores, ou para iniciantes.
Cordas de aço geralmente são para usos específicos.

Dureza de cordas para violinos.

Muitas cordas estão disponíveis em diferentes espessuras e dureza. Com uma corda espessa, você conseguirá mais volume e melhor ajuste na afinação. Com uma corda fina, você terá um som mais brilhante com menor aplicação de força.
Maiores marcas de cordas para violino disponíveis no mercado.

Thomastik Dominant – Estas cordas de núcleo sintético testada por muito tempo são uma boa escolha para estudantes ou qualquer um que queira cordas de qualidade por um preço razoável.
Cordas Thomastik Dominant são provavelmente as cordas mais populares do mundo. É a escolha básica de muitos violinistas, incluindo várias combinações com outras cordas. Estas cordas, como todas as cordas de núcleo de perlon, tem grande flexibilidade, núcleo de nylon multi-filamento e serve para artistas que se sentem desconfortáveis com as cordas de aço.Os sons das cordas Thomastik Dominant são cheios e ambíguos, rico em harmônicos. É radiante e pode projetar sem soar metálico. Enquanto alguns acreditam que as cordas Thomastik Dominant são comparáveis em qualidade sonora com as de tripas sem as desvantagens da corda de tripa, outros discordam. No entanto, estas cordas são claramente, um degrau acima das cordas de aço mais recentes.
Cordas Thomastik Dominant têm a tendência de “quebra” (perder o revestimento da corda).
São vendidas em três graus de dureza: Alta, Média e Baixa.
Adquira de acordo com seu instrumento ou experimente misturar outras marcas.
(Nota: Você precisará tocá-las por alguns dias para eliminar os sinais de som metálico, que possuem quando são muito novas, recém tiradas da embalagem).
Elas devem ser trocadas em intervalos regulares para manter uma boa sonoridade.
Thomastik Infeld
Uma nova geração de Cordas para Violino:
Infeld Violino

Até agora, os violinistas tem influenciado o som individual de cada corda, e do seu violino como um todo, usando uma mistura de cordas com diferentes graduações de tensão (alta, média e baixa), ou mesmo usando cordas de diferentes fabricantes. Devido às características individuais completamente diferentes, ambas as estratégias tem fortemente afetado o equilíbrio tonal do instrumento, forçando o violinista ou o fabricante do violino a aperfeiçoar o instrumento por um laborioso processo de tentativas e erros.
Cordas diferentes têm vida útil e tempo de uso para se estabilizar diferentes. Usando cordas diferentes significa que somos obrigados a tocar nas cordas por tempo também diferente, para que elas se estabilizem, e que a sua vida útil é, portanto desigual. Características de resposta foram igualmente desiguais. O resultado foi que, para o conjunto escolhido pelo violinista não se comportou como um todo equilibrado, cada corda respondeu de forma desigual ao ser tocada.

Com o novo Infeld Thomastik-Infeld conceito de violino, os tipos de combinações podem ser usados à vontade, permitindo que o violinista alcance o equilíbrio global tonal do seu instrumento com facilidade ainda mantendo uma técnica única sem ter problemas tendo que combinar as técnicas características para cada tipo de corda.
Atualmente, existem dois tipos de cordas Infeld Violin, através do qual o conjunto vermelho vai produzir um som bastante escuro na maioria dos violinos, enquanto o conjunto azul tende a trazer o brilho do instrumento. Equilíbrio Tonal, tocando usando várias características e em qualquer posição a resposta em toda a montagem é excelente. Isto é possível devido à tensão da corda homogênea em alturas diferentes e parâmetros de projeto que balança o comportamento global do conjunto, independentemente da combinação de cordas. Usando o sistema INFELD VIOLIN, tanto o violinista quanto o fabricante do violino vai achar que o instrumento pode ser aperfeiçoado em um tempo muito curto.

O Sistema Infeld Violin proporciona ao Violinista uma lista de vantagens:

* Cordas adequadas para instrumentos antigos ou novos.
* Baixa tensão global sobre o instrumento. Produz um som aberto e transparente.
* Muito sensíveis às técnicas de tocar diferentes, emprestando-se a várias abordagens interpretativas.
* Som grande e cheio, fazendo com que sejam adequadas para solistas e praticantes de música de câmara.
* Boa pureza de quintas justas, mesmo quando as cordas são mais velhas.
* Excelente resposta em todas as posições.
* O conjunto realça as características inatas de cada timbre do violino, tornando o instrumento mais fácil de ajustar.

O problema central é que alguns violinos são muito sensíveis às várias espessuras de corda E (mi). Minha recomendação ao mudar de cordas é começar com a corda E (mi). A corda E (mi) fornecida com o conjunto representa uma boa escolha para a maioria dos instrumentos. (Aliás, a bola do fim da corda E (mi) pode ser removida por pressão do dedo, de modo que a corda pode ser usada com o efeito bola ou final do circuito fechado, se necessário). Cordas E (mi) com diâmetros diferentes estão disponíveis apenas por solicitação específica. Agora, a corda G (sol) deve ser mudada, depois a corda D (ré) e, finalmente, a corda A (lá).

Características Técnicas:

Existem dois tipos de cordas E (mi). A corda E (mi) banhada a ouro é fabricada usando um processo especial, o que melhora consideravelmente o desempenho do som em relação ao ouro aplicado em métodos convencionais. As cordas E (mi) de “prata” são galvanizadas, o que permite que duas características do seu som possam vir à tona com perfeição. O resto da corda tem um núcleo composto, que cumpre todas as duas características funcionais esperados de uma boa corda. O primeiro enrolamento da corda é constituído por uma liga que é encontrada na natureza, razão pela qual ele é designado como “liga natural”. Há séculos este tipo de liga metálica foi considerado como tendo propriedades especiais. A corda G (sol) é feita em prata pura, garantindo a densidade ideal. As cordas A (lá) e D (ré) são feitas com uma liga chamada hydronalium, que faz o contato com o arco bom e proporciona um excelente equilíbrio entre o ruído e o som.
Recomendações e dicas:
Para melhor resposta após a colocação de um conjunto, todas as cordas devem ser limpas antes de tocar com um pano seco. Um tecido de microfibras é especialmente recomendado (seda). Para aumentar a estabilidade e possibilidade de utilização em concertos, cada corda deve ser ligeiramente aquecida depois de ser trocada e afinada. Deslizando o polegar para cima e para baixo da corda cerca de cinco vezes, aplicando uma leve pressão. O instrumento deve então ser re-afinado e este processo é repetido três vezes. Curvando-se a corda perto do cavalete com uma pressão considerável (cerca de cinco vezes em cada corda) fará com que as cordas estejam prontas para uso em concerto no menor tempo possível. A experiência demonstrou que as cordas preparadas desta maneira podem ser usadas em concerto de duas a três horas. No entanto, convém referir que estas medidas preparatórias podem encurtar a vida sonora das cordas e só deve ser utilizado quando as circunstâncias exijam o menor tempo possível. As cordas devem ser colocadas observando as características tonais (suave ou brilhante), o que o violinista considera mais importante para o seu instrumento. Refira-se que, em determinados instrumentos uma dada corda pode responder de forma diferente do que se poderia esperar. Por exemplo, a corda G brilhante (azul) pode produzir um som brilhante ou escuro dependendo do instrumento, uma vez que, por vezes, as características de freqüência do violino em si não coincidem com as do conjunto.
O problema pode ser resolvido por uma seqüência de mudanças no sistema Infeld Violin, o desejado equilíbrio tonal a ser alcançado em quase todos os casos.
Thomastik Vision
Reajustando a sua mente – no início havia uma visão…
Thomastik-Infeld, o líder inovador em design e produção de cordas para instrumentos de orquestra a mais de 85 anos, têm o prazer de continuar o seu legado com a introdução da Thomastik Vision  - Cordas para Violino.
Essas cordas são projetadas especificamente para atender as necessidades dos violinistas avançados, incluindo aqueles que se destacam em orquestras ou configurações de grupo de câmara. Estabiliza-se rapidamente e pode alcançar uma afinação estável dentro de um prazo muito curto e são extremamente fácil de tocar. Sua durabilidade é insuperável em comparação com outras cordas de núcleo sintético. Os Violinistas vão estar satisfeito com a compatibilidade entre as cordas Thomastik Vision  e outras cordas da Thomastik de núcleo sintético como Thomastik Dominant, Thomastik Infeld Red e Thomastik Infeld Blue.
Thomastik Vision, cordas para violino – Feitas com a sua visão em mente.
Possuem curto período de quebra e grande estabilidade. De fácil execução, e um som focado, claro, brilhante e aberto. Feito com um novo, forte e inovativo núcleo sintético composto, elas são vendidas nas versões Solo (Titanium), Orchestral (Titanium) e “Regular” (não Titanium) a variedade depende do som que se deseja produzir.
As cordas Titanium Solo são muito potentes, de som brilhante com muitas modulações e harmônicos descendentes, no entanto esses harmônicos podem soar um pouco estridente em alguns instrumentos e alguns músicos acham o som elevado.
A linha Orchestra tem características similares as da Solista, mas são mais quentes e servem como ligação na execução da orquestra, com altas modulações e maior durabilidade da corda.
A Linha regular Non-Titanium (sem titânio) é comparada às Dominant’s, mas as ultrapassa em durabilidade e sonoridade, acreditam alguns. Uma nova versão da SOLO, versão das cordas Vision Non-Titanium Regular tem recebido depoimentos favoráveis de alguns músicos.
As cordas Vision vem em três diferentes espessuras e podem ser misturadas ou casadas com outras cordas.
Larsen Tzigane – Estas cordas de novo núcleo sintético tem recebido comentários favoráveis dos violinistas. Elas parecem ter ricos harmônicos e um bom alcance de timbre para cordas sintéticas, boa projeção e resposta com menos tensão que outras cordas.
Pirastro Passione – Estas cordas de tripa são ainda novas, mas tem recebido comentários favoráveis de alguns músicos.
Pirastro Gut (tripa) são cordas novas, mas tem recebido comentários favoráveis de alguns músicos.
A Pirastro diz que estas cordas modernas de tripa têm harmônicos complexos, característicos das cordas de tripa como Eudoxa e Oliv, mas com melhor estabilidade e com quebras menores que as cordas de tripa típicas. Elas têm maravilhosos harmônicos sem os típicos problemas de instabilidade de outras cordas de tripa.
Pirastro Eudoxa – Cordas de tripa Pirastro Eudoxa são maravilhosamente ricas, quentes e de som cheio. A resposta tende a ser mais lenta (comparada a Kaplan Golden Spirals, elas tendem a ser mais fáceis de serem tocadas) e elas podem soar abafadas em alguns instrumentos novos. Estas cordas são mais indicadas para antigos violinos Alemães e Italianos, mas como regra não deve lhe privar da experiência de provar a riqueza de uma corda de tripa.
Nota: Se você está querendo cordas de tripa em sua viola, mas acha a corda Dó sem resposta, tente diminuir a tensão ou tente a Corelli’s viola gut (tripa) Dó (Eles também fazem a viola gut (tripa) Sol).
Pirastro Olive – Esta corda excelente de tripa tem mais brilho e rapidez na resposta que a Eudoxa (e mais metais preciosos nos filamentos), mas elas têm um preço de etiqueta alto. Elas podem ser absolutamente fáceis de tocar quando combinadas com um instrumento de cordas combinadas. Qualquer corda de tripa requer um tempo de uso para esticar a corda (quando a corda fica mais estável), antes desse tempo ela perde o seu potencial.
Pirastro Wondertone Solo – Estas cordas deveriam ser as melhores entre duas grandes: Evah Pirazzi e Obligato: A cor e a força da Evah com a riqueza e escuridão das Obligato, simultaneamente seriam como as Vision, tendo um período de quebra menor com extrema estabilidade. Elas acompanham isso de perto, mas a conseqüência é menor poder que as Evah, soam algo como arranhado no início. Depois de tocadas o som torna-se redondo. São claramente estáveis e se ajustam muito rápido. A corda SOL pode ser um pouco quadrada, e ambas as cordas, Sol e Mí, que vem com o jogo, apitam muito na maioria dos instrumentos. A corda Mí da Hill trabalha melhor. É melhor para instrumentos novos que precisam de maior profundidade. Duram bastante tempo.
Damian Dlugolecki – As cordas Dlugolecki’s são consideradas por muitos como sendo as melhores cordas de tripa do Mercado. Ele faz as cordas tanto envernizadas quanto sem verniz sob encomenda. Cordas envernizadas são boas para músicos que vivem lugares de clima úmido ou que tenham dificuldades em manter o espelho seco. As cordas Dlugolecki esticam muito rapidamente e tem uma resposta muito boa.
Kaplan Golden Spiral – Estas cordas de núcleo de tripa produzem um som muito rico e quente. Diz-se ser excelente para solos e ensemble (conjunto). Podem ser difíceis de serem tocadas, a linha Solo é menos difícil.
Obligato – Cordas Obligato, de todas as cordas de núcleo sintético parecem ser a mais parecida em sonoridade com as cordas de núcleo de tripa. (não se engane de, no entanto estas não forem a resposta definitiva para as cordas de tripa – ainda não há) Porém, elas são as que apresentam melhor resposta e brilho que as cordas de tripa.
A Obligato Mí revestida de ouro é uma corda muito boa, sendo tonalmente menos agressiva que a Eudoxa Oliv Gold E String (apesar de que todas as cordas revestidas em ouro tendem a apitar). Boa para instrumentos com grande claridade.
Pirastro Tonica – Uma das respostas da Pirastro para as Thomastik’s Dominant’s (a outra sendo as cordas Helicore). Este compartilha um monte de virtudes das Dominant, no entanto tendem ter um pouco mais de complexidade e usualmente não sofrem de picos metálicos quando colocadas recentemente no instrumento.
Uma corda de proposta múltipla muito boa. Se você pensa que só há Dominant, você deveria experimentar as Pirastro Tonica.
Pirastro Violino – Originalmente vendida como cordas para estudante, o seu preço, quando não proibitivo, não é tão insignificante. No entanto, de todas as cordas sintéticas, esta é provavelmente a mais doce. O que falta em projeção ela cobre em suavidade, doçura. Se você tem um instrumento que precisa de harmonia, ou está cheio de força, mas não tem um timbre interessante, vale a pena experimentar estas cordas.
D’Addario Zyex – As cordas D’Addario Zyex tem um brilho focado na qualidade e deve ser tocada por poucos dias antes de alcançar o seu melhor som. Alguns músicos acham mais difícil alcançar as notas do piano quando estão usando essas cordas.
D’Addario Pro Arte – As cordas D’Addario Pro Arte soam escuras e suaves, são melhor utilizadas em violinos com som claro, áspero.
D’Addario Helicore – Estas cordas de aço tem som quente, e como todas as cordas de aço, são de boa resposta. Elas mostram harmônicos interessantes quando comparadas as outras cordas de aço devido seu revestimento único.
Larsen (regular) – As cordas Larsen são potentes e brilhantes, mas as cordas Ré e Sol tendem a perder sua qualidade sonora rapidamente e repentinamente. A corda Lá para viola é popular entre os violistas, no mais, para alguns instrumentos podem vir a ser muito agressivas. As Cordas Larsen tendem a ser das mais caras na sua categoria.
Corelli Alliance Vivace – Estas cordas são baseadas em núcleo composto. Quando focada, também provém harmônicos ricos. Elas tendem a ser mais poderosas em termos de projeção que as cordas Obligato, se não doces também, enquanto não apresenta os “arranhões” que as Evah’s podem trazer a alguns instrumentos. Como as Dominant’s, elas trabalham bem na maioria dos instrumentos e tem boa durabilidade, longa vida. Também respondem muito rápido em todas as posições.
SuperSensitive Red Label – Estas cordas totalmente metálicas tendem a ser a preferida de “Fiddlers”. São comumente encontradas em escolas de música por causa de uma de suas três virtudes: são praticamente indestrutíveis. A outra virtude é que são muito baratas e a terceira virtude é que é muito apropriada pra “fiddling”, no entanto músicos eruditos não gostam desta cordas de som plano, britado, arranhado, especialmente nas mãos de novatos.
Jargar – Fina corda metálica, que possui calor como a supersensitive red label. Alguns violistas são devotos da corda Lá, por causa da habilidade em balancear com outras cordas. Alguns Celistas também apreciam esta corda.
Warchal Strings – O fabricante mais recente no Mercado das cordas, seus produtos novos são excelentes.
O jogo de cordas Ametyst é mais baixa em tensão e muito perto da sensibilidade e facilidade de execução comparada com a Eudoxa.
O jogo Karneol tem a tensão maior, mas possui mais brilho e mais harmônicos. Ela é uma corda altamente ressonante com um longo alcance de cores e modulações. Projeta extremamente bem o som.
O jogo Brilliant é como a nova corda de núcleo sintético como a Pirastro Obligato e Evah Pirazzi, mesmo com material e conceito diferente. Casada com o instrumento certo estas cordas oferece brilho, com um som focado e redondo com muita ressonância. Apresentam grande durabilidade.
Encontrando a corda Mí (E) correta para seu Violino
É importante encontrar uma corda Mí que case com seu violino. No mais, jogos completos de cordas podem ser bons para alguns violinos, para outros o benefício de usar diferentes tipos e marcas de cordas Mi é necessário.
Vale a pena ir experimentando. Encontrar a corda Mí certa para seu instrumento pode mudar a característica de seu instrumento inteiro.
Algumas companhias, como Hill e Westminster produzem boas cordas Mí, enquanto outras disponibilizam separadamente de seus respectivos jogos de cordas, Goldbrokat Mí também são muito boas.
Corda Mí estridente?
Experimente a nova solução da Kaplan “Corda-Mí livre de apitos”.
Violinos que são muito ricos em harmônicos, estribilam quase sempre quando tem a corda Mi sendo tocada rapidamente pelo arco ou com troca de corda.
A única corda que supostamente garante “non-whistling” é a Kaplan Solutions. Ao menos essa corda promete não ser estridente, com pequena perda em alguns poucos aspectos, e sua projeção tonal é muito pequena.


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terça-feira, 12 de fevereiro de 2013


Dicas de manutenção de flautas e piccolos.
Para manter seu instrumento em boas condições de uso, é importante saber como fazer a manutenção básica, isto prolongará a vida útil do produto e manterá seu bom funcionamento. Seguem abaixo algumas dicas importantes para esta conservação.

AFINAÇÃO

*Levando-se em conta que as mudanças de temperatura e umidade afetam a afinação do instrumento, sopre um pouco de ar no instrumento para aquecê-lo antes de afinar .

Confira a posição do refletor

Um deslocamento do refletor de afinação pode afetar a afinação do instrumento, portanto sua posição deve ser verificada periodicamente.
Utilizando a haste de limpeza fornecida, introduza na cabeça da flauta e certifique-se que a linha da vareta de limpeza esteja centrada no furo da embocadura.
Caso esteja fora de centro, para a esquerda ou direita, siga corretamente as instruções das imagens abaixo para centralizar corretamente o refletor de tom como no exemplo abaixo:

MONTAGEM DO INSTRUMENTO

A montagem do instrumento também deve ser feita de forma adequada, girando levemente as partes e não colocando pressão demasiada sobre o mecanismo, pois ele é bem sensível e pode ser desregulado no momento da montagem.
As imagens abaixo demonstram bem a forma correta de unir as partes.

MANUTENÇÃO APÓS TOCAR O INSTRUMENTO

· As flautas transversais Yamaha são banhadas a prata e por esse motivo inevitavelmente ficarão escuras com o tempo por causa da oxidação natural . Para minimizar esse efeito e conservar seu instrumento, limpe-o após o uso e seque a parte interna antes de guardá-lo no estojo.

Limpeza do corpo

  1. Insira a ponta da gaze na fenda da vareta de limpeza.
  2. Enrole a gaze em torno da vareta de limpeza certificando-se de que nenhuma parte da vareta fique exposta.
  3. Gire o corpo na mesma direção em que a gaze foi enrolada e retire a umidade do interior do instrumento. Seque também as junções de união.

Limpeza do exterior

Tomando cuidado para não pressionar as chaves, use um pano de limpeza para retirar as impressões digitais ou óleo que estiverem na parte externa do instrumento.
Quando limpar as chaves, tenha muito cuidado para não danificar as sapatilhas.

Manutenção das sapatilhas

  1. Quando as sapatilhas estivem molhadas, insira uma parte do papel de limpeza (Cleaning Paper) entre a sapatilha e o orifício, aperte levemente a chave sem puxar o papel e retire totalmente a umidade.
  2. Se as sapatilhas estiverem grudando, utilize o papel especial (Powder Paper) para retirar a aderência seguindo o mesmo processo anterior (1).
Nunca mergulhe seu instrumento em água ou qualquer outro produto, isto pode danificar as sapatilhas e retirar a lubrificação total do instrumento.
Nunca deixe seu instrumento "em pé", sofás, cadeiras ou em algum lugar em que possa sofrer alguma queda ou o risco de pessoas sentarem ou apoiar-se sobre o instrumento, pois caso isto aconteça, com certeza causará danos.
Nunca tente "consertar ou regular" seu instrumento. Em caso se algum problema consulte sempre a assistência técnica ou a loja onde adquiriu o instrumento. Lembre-se, mesmo que o instrumento sofra alguma avaria, sempre haverá grandes chances de ser consertado.
Tendo estes cuidados temos certeza que seu instrumento irá acompanhá-lo por um longo tempo.
YAMAHA MUSICAL DO BRASIL
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

Cordas de nylon vs cordas de aço qual a melhor para iniciantes?


Você deve começar com um violão clássico e utilizar cordas de nylon, pois não deixará seus dedos doloridos como um violão com cordas de aço”.
Se você já ouviu uma frase semelhante à essa ou está se perguntando isso, leia este artigo para entender por que isso é um erro comum de consideração dos iniciantes em violão.
Idealmente, a sua escolha de um violão de cordas de nylon ou de aço será baseado em sua preferência musical. A fim de ajudá-lo a determinar qual a sua preferência, considere as seguintes informações sobre as diferenças entre cordas de nylon e cordas de aço, bem como as características de cada uma.

1. Selecione um violão que seja reflexo do seu estilo musical

O primeiro passo começa antes de você comprar seu violão. Selecione o tipo de violão que é comumente usado na música que você está interessado em aprender, pois isso vai aumentar muito a sua motivação para tocar e praticar. Violões de cordas de nylon são normalmente utilizados para a música clássica e popular; cordas de aço para estilos Country, Rock, e a maioria dos outros estilos. Cordas de nylon ou violões clássicos, são tradicionalmente utilizados na música clássica, no entanto, o tom suave e a capacidade de resposta das cordas de nylon podem ser apreciados em estilos como folk ou qualquer outro estilo de música, como MPB e sertanejo. Violões com cordas de aço são usados ​​para o country, rock e muitos outros estilos de música, mas é uma questão de escolha pessoal. Essas cordas tem um tom mais claro e nítido em comparação as cordas de nylon. Ouça vídeos e músicas de artistas diferentes, que utilizem cordas de nylon e de aço, de forma a ajudá-lo a encontrar o som que é mais atraente para você.

2. Não importa qual corda e violão escolher, eles precisam ser ajustados

Esta é uma boa área para ser cauteloso. A maioria dos violões novos são vendidos fora da caixa, como vieram de fábrica e não estão devidamente ajustados para serem fáceis de tocar. Eles até podem ter uma configuração básica de fábrica, mas a forma de fabricação dos instrumentos mais baratos e até os de nível intermediário (não focado totalmente em qualidade), impede os fabricantes de fazerem maiores ajustes no instrumento. Os ajustes de fábrica são geralmente considerados  aceitáveis ​​pela indústria da música, mas como professor de música eu achei difícil para a maioria dos adultos e quase impossível para os jovens estudantes tocar violões dessa forma. Acima de tudo, certifique-se de que seu violão está ajustado corretamente, pois isso será muito importante  para garantir seu interesse e sucesso no aprendizado de violão.

3. Com qualquer tipo de corda, seus dedos ficarão um pouco sensíveis e doloridos

Inicialmente, tocar com cordas de nylon ou aço fará com que as pontas dos seus dedos fiquem um pouco mais sensíveis e doloridas, mas com um pouco de tempo e prática, isso irá acabar. Cordas de nylon são feitas de um material mais macio, menos denso e estão sob uma tensão menor do que as cordas de aço. Como resultado disso, elas são ligeiramente mais fáceis de pressionar, desde que o instrumento esteja adequadamente ajustado. Violões com cordas de aço possuem uma maior tensão nas cordas e, portanto, elas são um pouco mais difíceis de pressionar do que cordas de nylon, mas a diferença não é grande, se o instrumento estiver ajustado para tocar com facilidade.

4. As cordas de nylon e aço não podem ser trocadas

Qualquer decisão que você tomar, lembre-se que os dois tipos de cordas não são intercambiáveis ​​em um violão. Os violões com cordas de aço são projetados e fabricados para cordas de aço e proporcionam melhor tocabilidade, entonação e som quando usados com cordas de aço. Cordas de aço em um violão de cordas de nylon não só irá danificar o instrumento, pois este não foi projetado para tal, como pode empenar o braço do violão, que não foi feito para suportar uma tensão maior, requerida pelas cordas de aço.

5. Cordas de nylon precisam ser afinadas com mais frequência

Cordas de nylon tendem a sair do tom mais facilmente devido a serem mais suscetíveis às mudanças de temperatura e umidade, porque eles são feitos de um material mais macio. O aço é um pouco mais estável em contrapartida. Independentemente disso, o instrumento deve ser ajustado (afinado) antes e algumas vezes durante cada sessão de prática que você fizer.

O Equívoco

Se você começar com um violão com cordas de nylon ou cordas de aço, as pontas dos seus dedos, inicialmente, ficarão sensíveis e doloridas. Felizmente isso não é motivo suficiente para fazer com que você pare de tocar, pois esse leve desconforto rapidamente irá embora. O equívoco é geralmente o resultado de muitas pessoas que tocam instrumentos que não foram corretamente ajustados e afinados e/ou instrutores de música que não estão cientes de que instrumentos precisam ou podem ser ajustados. Ao tocar em um violão com cordas de nylon devidamente ajustado, as cordas parecerão mais suaves. No entanto, se o violão de cordas de nylon não estiver bem ajustado, ele será mais desconfortável para tocar do que um violão de aço bem ajustado. Em geral, sua escolha entre um violão de cordas de nylon e um violão de cordas aço deve ser baseado em suas preferências musicais e não sobre a idéia preconcebida de um ser mais fácil de tocar do que o outro.


Fonte ; http://www.portalmusica.com.br

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Tocar violão


10 maneiras para tocar violão melhor hoje mesmo


Um dos aspectos mais frustrantes quando se está aprendendo a tocar violão é quando você chega naquele ponto onde você não está mais evoluindo.
Não importa se você é um novato ou um músico experiente, todos nós já enfrentamos o mesmo problema ao fazer a pergunta, “Por que não estou no nível que eu gostaria que estivesse, e como posso chegar lá?” Para judiar ainda mais de nossas capacidades, vemos com frequência os nossos heróis das guitarras e violões na TV e nas revistas com suas tocabilidades que fazem parecer aquilo tão fácil, sempre inventando novos truques e habilidades.
Pior ainda, quando nos deparamos com matérias que ensinam esses truques ficamos ainda mais confusos. A impressão que fica é que chegar num nível aceitável parece ser muito mais difícil do que nós imaginávamos.

Então qual é a chave do sucesso para tocar violão?

Enquanto não há uma resposta absoluta que possa resolver o problema de todos, no entanto, há uma série de conceitos e teorias que podem ajudar a romper essa barreira que o impede de alcançar seu pleno potencial.
A única coisa que você precisa entender é que você não precisa ser um gênio para se tornar um grande violonista. As duas principais coisas que você precisa realmente ter em mente é interesse e compromisso.


Você nunca irá encontrar um grande violonista/guitarrista que não seja apaixonado por música
Eles não chegaram no nível onde estão sendo apáticos e preguiçosos. Eles tomaram a iniciativa de sair e tentar aprender algo novo.
O violeiro ou guitarrista que se atreve a desafiar a si mesmo corre o sério risco de fracassar. Este é o lugar onde muitos músicos perdem sua batalha com baixa auto-estima e desistem.
Não é que eles não correm riscos, é que eles simplesmente sabem que errar faz parte do processo. Se você perceber que o fracasso é uma parte do crescimento e que tocar em grupo você descobre alguns e truques dentro de si mesmo, então você acaba de adquirir a primeira habilidade que você precisa para se tornar um grande violonista.
Eu compilei uma lista de conceitos que eu acredito que cada um de vocês deveriam experimentar. Ao contrário de outros artigos que você vai ler por aí, este aqui oferece passos curtos e simples que iremos lhe pedir para fazer, em vez de simplesmente ler. Pensamentos e atitudes são importantes, mas, no fim, aquilo que você faz para o público é o que conta.
Então vamos começar com as dez melhores coisas que você pode fazer para obter o máximo de seus resultados como um violonista,e assim, ver o seu progresso para tocar violão melhor do estava tocando antes.

10 maneiras para tocar violão melhor hoje mesmo


1. Aprenda algo novo
Educar-se é o primeiro passo para se tornar um violonista melhor. Seja lá aquilo que você acredita ou não, sempre tem algo novo para aprender e dominar. Se você estiver atualmente estudando música em um conservatório, na escola, ou na faculdade, você vai achar que o aprendizado virá mais facilmente para você. Se não, eu recomendo que você entrar em algum programa de aprendizagem. Embora aprender sozinho seja um bom caminho, eu também sei por experiência própria que a motivação e o incentivo de um professor é inestimável. Uma vez que dominou o assunto que você estava aprendendo, força-se para aprender algo que você não esteja muito confortável. Uma aprendizagem muito dentro de sua zona de conforto pode muitas vezes fazer você andar em círculos.

2. Faça um melhor uso de seu tempo
Praticar não leva à perfeição, leva à permanência. A forma com que você gasta o seu tempo tocando violão é o mais importante. Não desperdice o seu tempo brincando a esmo com seu violão. Fuçar e realmente aprender algo novo é que vai ajudá-lo em sua busca pelo sucesso musical. Definir metas e trabalhar para alcançá-las. Quer se trate de técnicas, truques, ou uma música nova, você pode tornar-se melhor apenas usando o seu tempo com mais sabedoria.

3. Ouça muitas músicas
Quanto mais estímulo e exposição sonora musical, melhores são as suas chances de ser um bom violonista. Realmente é importante tirar as músicas de seus artistas e bandas preferidas. Repare naquilo do que os músicos estão fazendo em suas canções e faça uma lista de técnicas que você quer aprender. Esta pode ser a força motivadora que o leva a tocar o seu violão com maior frequência.

4. Cerque-se com excelência
Quando você toca violão com pessoas que são melhores que você, não só apenas você aprende com elas, mas como também irá se sentir motivado a continuar. No início essa idéia parece ser um tanto obscura. Por que você iria se expor a esse tipo de estresse? Vamos pensar, se tem uma coisa que vai fazer você ficar motivado rapidamente é o fato de saber que as pessoas estão contando com você. Não toque com músicos que são arrogantes e rudes. Constrangimento não promove em nada para com a auto-estima, e só vai te deixar mal. Então seja esperto em conviver com pessoas compreensivas e pacientes. Eventualmente você vai chegar no nível delas. Isso acontece mais rápido do que você possa imaginar.

5. Pergunte a si mesmo o que você vai fazer quando aprender as habilidades que deseja aprender
O que você quer fazer com aquilo que você aprendeu? Talvez você queira fazer um CD ou tocar em uma banda, ou tocar em certos projetos. Comece a planejar agora e use o que você aprendeu atualmente. Saber como utilizar um talento ou conhecimento é fundamental. Crie uma visão e estabeleça metas. Se você quiser tocar para os outros, ou para a parede de seu quarto, a escolha é sua.

6. Ensine alguém a tocar violão
Ensinar é aprender. Se o único acorde que você souber tocar é um Sol por exemplo, mostre isso para alguém. Por quê? Porque isso reafirma aquilo que você já conhece e solidifica o seu conhecimento. Posso dizer por experiência própria que eu tenho aprendido mais através de ensinar do que eu já aprendi ao ser ensinado. Force a si mesmo para sair de sua zona de conforto, porque responder perguntas alheias exige conhecimento para respondê-las. Eu sou um crente convicto de que qualquer um pode ensinar alguma coisa a alguém, basta querer.

7. Acredite na sua capacidade
Sim, eu sei que isso soa muito clichê. No entanto, é preciso ouvir a si mesmo. É importante fazer as coisas com um grande senso em sua cabeça de que tem plenas condições de realizar tal objetivo, e não são dedos gordinhos que vão te impedir de tocar bem violão! Não dê ouvidos ao que os outros dizem e seja fiel a si mesmo. Isso pode ser difícil diante de uma sociedade crítica na qual convivemos hoje em dia, e muitas vezes essas críticas ferem. Manter-se rodeado de pessoas positivas é impotante não apenas para esta demanda, mas para a vida toda!

8. Você é incomparável
Você já é um produto final, nunca remotamente haverá alguém exatamente como você é. Enttão o ideal é sempre incorporar os seus estilos e gostos musicais adaptados as suas personalidades e jeitos de ser. Esse tem que ser o curso natural de cada músico.

9. Saiba o que funcionou para outros
Seja com seu professor, com seu vizinho, amigo ou seu guitarrista ou violonista preferido, é sempre bom ter essas trocas de informações. Claro que nem tudo que foi bom para uma pessoa será para você, mas isso faz parte do processo, estas trocas de idéias e convivência com pessoas que fizeram as coisas acontecerem. Netwoking não apenas vai te ajudar algum dia a tocar violão melhor, mas como para todos os outros aspectos da vida.

10. Esmague sua fraqueza
Identifique e ataque os seus pontos fracos. Não deixe eles vencê-los, por exemplo, se o seu problema é ritmo com a mão direita, ou dedilhado, corra atrás para solucionar essa fraqueza. Peça ajuda a algum professor ou algum curso online, não importa. Mesmo que alguns pensamentos do tipo “não levo jeito para isso ou aquilo”, com a lei da repetição, essa muralha tende a cair!

NÃO ACREDITE NOS MITOS POPULARES!

Você pode se surpreender ao saber que uma grande parcela dos conselhos dos guitarristas e violonistas estão longe da verdade absoluta. Problema que algumas coisas são tão faladas e repassadas repetidamente que as pessoas tendem achar que isso é uma grande verdade. O problema dessas crenças comuns é que elas podem arruinar as suas esperanças de um dia sonhar em ser um bom músico!
Para evitar isso, vamos olhar para alguns dos mitos mais comuns por aí:

Todos os bons músicos sabem tocar todos os estilos: Isso é muito bonito na teoria, mas não funciona na prática. Como músico, acho importante a pessoa abrir os olhos para outros estilos musicais e tocabilidades, e também acho que essa pessoa deva ser encorajada a tocar estilos diferentes. Mas quem realmente estiver comprometido em ver o seu crescimento musical, jamais falará uma bobagem dessas, pois isso é fora da realidade!
Muitos músicos de jazz levam décadas para aperfeiçoar sua arte e mesmo assim eles veem detalhes que precisam ser melhorados. Se você quiser tocar violão popular, a menos que queira, acho besteira gastar o seu tempo com coisas mais complexas em nome de um mito chamado de “músico completo”. Siga as suas vontades, mas sem fechar os olhos.

Para tirar um bom som, você precisa do melhor equipamento: Ter o melhor equipamento é uma boa, e sim, você faz um som melhor. No entanto, é desnecessário para aqueles que não estão interessados em ser profissionais ou estão apenas começando.
É claro que encanta os olhos em olhar para um violão de mais de 2 mil reais, mas de que adianta se a pessoa mal sabe tocar? A menos que isso não pese em nada no seu orçamento, eu aconselho a poupar o seu dinheiro e esperar para ver até onde a sua evolução chega. Lembre-se, seu aprendizado para tocar violão melhor não depende de um violão de 500 reais ou um de 5 mil reais.

Você precisa de muito talento para tocar bem violão: É muito comum nos compararmos com outras pessoas, óbvio que sempre vai existir pessoas com mais facilidade ou menos do que nós em certas áreas, mas o mais importante aqui é seguirmos nossos objetivos e progressos. Que se dane se um conhecido seu aprendeu tal técnica ou alguma skill na metade do tempo que você precisou levar, o importante é superarmos os nossos limites, e desfrutar das coisas cada um do seu jeito.

Não tenho tempo para tocar violão melhor, precisa de horas de dedicação: Hoje em dia realmente são poucas as pessoas que disponham de tanto tempo assim para praticar o seu instrumento. O segredo é usar de forma eficiente o seu tempo, ao menos use uns 10-15 minutos dos seus dias de semana para praticar violão, seja ao chegar em casa, no intervalo da faculdade ou mesmo do trabalho. Tire seus finais de semana para aprender coisas novas e os dias de semana para fixar essas novas ideias.

Fonte: http://www.portalmusica.com.br/cat/analises/


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As melhores marcas de violão


A procura das melhores marcas de violão é algo bem comum nos dias de hoje, com tantas variedades de marcas e estilos diferentes. No entanto, não existe exatamente “a melhor marca de violão”, mas  com certeza existem as melhores marcas de violão, aquelas marcas que se destacam pela alta qualidade geral de seus violões, muitas vezes, empresas com experiência de décadas na fabricação de violão. Então vamos dar uma conferida em cada uma delas:

As melhores marcas de violão


Yamaha: A Yamaha é uma corporação Japonesa que se tornou um dos grandes fornecedores mundiais de uma linha completa de instrumentos musicais. Utilizando uma boa seleção de madeira e artesanato tradicional, juntamente com um sutil acabamento na sua construção e conhecimento tecnológico sobre madeiras. A maioria dos seus violões são cópias de violões populares americanos, embora eles apresentem alguns modelos originais, mas de forma geral, a Yamaha é bem conhecida pela qualidade de seus violões. Com certeza é uma das melhores marcas de violão.



As melhores marcas de violão – Ibanez: A Ibanez é uma das marcas de guitarra e baixo consideradas best-selling. Mas eles também produzem violão com grande qualidade. A série V é realmente popular entre os iniciantes, tornando-a uma das melhores marcas de violão para os iniciantes. As madeiras usadas em seus violões incluem o mogno para o braço, nas laterais e no fundo. Podemos incluir também o Jacarandá na bridge (ponte) e na escala do violão. A Ibanez teve o seu destaque por volta dos anos 70 quando eles automatizaram a fabricação de seus instrumentos unindo preços baixos com alta qualidade em relação às cópias originais, passando por décadas de experiência até começarem a fabricar violões com estilos próprios.


As melhores marcas de violão – Takamine: Takamine é uma empresa japonesa com uma experiência de meio século na fabricação de violões acústicos, comprometida com o avanço e inovação de seus violões. Mas como quase toda boa empresa japonesa, eles fazem seus produtos baseados em cópias mais famosas. No caso da Takamine, seus violões são baseados nos violões da Martin. Com preços razoáveis, são boas alternativas para quem gosta dos violões ao estilo Martin. Eles também fazem violões clássicos, incluindo alguns modelos finos e artesanais sob a marca Hirade.


As melhores marcas de violão – Martin: A Martin produz violões tanto clássicos como violões elétricos, mas basicamente, eles são conhecidos pelo seu alto padrão de qualidade em seus violões. Martin é uma marca de respeito, e tida para muitos críticos e músicos como a melhor marca de violão em geral, ou ao menos como uma das melhores marcas de violão. Johnny Cash tinha um Martin feito especialmente para ele, é um dos violões mais famosos do mundo. Os violões Martin são conhecidos principalmente por terem um corpo mais alargado e pelos violões  estilo Dreadnought Cutaway, o padrão dos violonistas.



As melhores marcas de violão – Taylor: Apesar dos violões Taylor serem provavelmente os mais caros na média, eles certamente produzem um som excepcional. A sua boa seleção de madeira reflete na qualidade de seu som. Modelos como o Taylor Baby Spruce BT1 ou  Taylor Baby Mahogany BT2 são exemplos populares por um bom preço. Se você está procurando um violão acústico/elétrico e você é um violonista de nível intermediário ou avançado, um Taylor 200 é uma aposta sólida. Outra característica é que ele apresenta uma escala muito rápida de ser tocada e os escudos apresentam um visual bem legal. Sem dúvidas é uma das melhores marcas de violãoem qualquer ranking!



As melhores marcas de violão – Seagull: Seagull é uma empresa canadense que produz violão mais ao estilo artesanal. Possui um tampo bem sólido, que resulta num som mais rico, um alcance mais dinâmico e o seu som vai ficando melhor conforme o tempo passa. O braço desses violões são ou de Silverleaf maple ou de mogno de Honduras. O Silverleaf produz uma sensação mais suável do que o mogno mas ambos possuem a mesma densidade. Eles têm algumas line up muito boas como o Original S6 Cedar, Entourage Rustic S6, e o Entourage Rustic CW QI. Difícil alguém não gostar.



As melhores marcas de violão – Samick: Esta empresa coreana é a maior fabricante de violão do mundo, e a maior fabricante de piano também. A Samick tem capacidade de montar mais de 1 milhão de violões por ano, mas mesmo com essa quantidade toda, eles ainda conseguem manter uma excepcional qualidade de som em seus instrumentos. Algumas de suas linhas são vendidas através de outras marcas pertencentes à Samick, marcas como Abilene, Silvertone, Greg Bennett, e Samick.



As melhores marcas de violão – Gibson: A Gibson é claro, não poderia ficar de fora dessa lista das melhores marcas de violão, é a que mais está a tempo nesse ramo da indústria musical. A Companhia tem uma longa história que remonta a 1890. Fazem um bom uso das madeiras nacionais como o Jacarandá, que é usado na escala do violão junto com uma boa equipe técnica por trás da fabricação, seus violões proporcionam uma sensação extremamente agradável e confortável de tocar.



As melhores marcas de violão – Epiphone: Esta empresa fabricante de violões acústicos pertence às Organizações Gibson. A qualidade de som dos violões Epiphone não deixam o nome da Gibson para baixo, e ainda mais com uma faixa de preço menor. Novamente o uso de madeiras como Jacarandá ou Rosewood na escala e na ponte  permitem a você uma tocabilidade mais à vontade nesses violões.



As melhores marcas de violão – Crafter: Esta é uma marca que não é tão citada pelos críticos em geral, mas é bem reconhecida nos EUA pela sua qualidade. Assim como as marcas mais importantes como a Martin e Taylor, os violões Crafter possuem um tampo maciço (embora alguns modelos tenham um tampo laminado) e com um bom conjunto de equipamento de boa qualidade, estes violões se tornam uma ótima opção. Uma coisa que é muito citada é a relação custo-benefício dos violões Crafter, por preços que não são tão caros por ótima qualidade.



As melhores marcas de violão – Di Giorgio: Esta é uma marca nacional que não poderia ficar de fora, claro que no geral é uma marca que fica bem atrás das famosas Seagull, Taylor, Gibson, Martin e etc, mas eles apresentam realmente bons modelos. É uma empresa que começou em 1908 com um imigrante italiano chamado de Romeo Di Giorgio que trouxe ao Brasil o seu talento como um grande luthier. A empresa foi passada de geração a geração consolidando assim a sua marca,  são violões conhecidos pela sua resistência que duram para a vida toda. Os modelos fabricados no começo dos anos 60 e 70 são os mais bem cotados, porém, seus preços são muito altos.




As melhores marcas de violão – Tagima: Muitos podem discordar desse aspecto da Tagima ter entrado nesta lista, mas estamos partindo de um ponto de vista de um consumidor brasileiro, e dentro do nosso mercado interno ela é uma boa marca. Num aspecto geral a Di Giorgio tem mais qualidade que os violões Tagima, apesar de que a Tagima ter maior poder comercial com um grande time de endorsers. O problema da Tagima é que eles fazem muitas linhas de modelos voltados para o baixo custo, linhas como Memphis e Dallas, dai com preços muito baixos é quase impossível manter uma grande qualidade.  Mas os tops de linha deles são de excelente qualidade.


Considerações Finais
Lembramos que esse ranking não tem uma ordem cronológica definida, pois de fato não há “a melhor marca de violão”, isso é algo muito pessoal de cada um. Outro aspecto também é claro que isso não é uma ciência exata, se você pegar uma linha de menor qualidade de uma Ibanez e pegar outra de maior qualidade de uma Gibson é claro que a Gibson é melhor, mas destas marcas citadas, todas elas são muito famosas e fazem jus à sua posição no ranking das melhores marcas de violão.


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Fonte: http://www.portalmusica.com.br

Sobre JP


JP é editor do Portal Música onde escreve artigos sobre guitarra, violão, contra baixo e música em geral.